QUEM CANTA seus males espanta, 2 : mais músicas, parlendas, adivinhas e trava-línguas

Repertório de cantigas e parlendas preferidas pelas crianças da Escola de Educação Infantil Bola de Neve.
Parlendas para brincar

Brincar de roda, pular corda, bater palmas e outras brincadeiras tradicionais das crianças sempre são acompanhadas de músicas com rimas contagiantes que grudam na memória: Uni duni tê; Hoje é domingo, pé de cachimbo…; Lá em cima do piano. As parlendas são textos literários orais tradicionais que povoam nossa memória, evocando as sensações da infância: cheiros, sabores, risos, corpos em movimento… Sua persistência em nossa lembrança se deve aos versos rimados recitados em cantilenas, com ritmo repetitivo. (editorial)
Adivinhas para brincar

Neste livro encontrarão muitos desafios! São mais de setenta adivinhas com animais, alimentos, objetos, partes do corpo humano e elementos da natureza para você se divertir com os amigos.
Para os pequenos [com DVD e CD]

´… a primeira infância tem no brincar um essencial e efetivo aliado. Os laços afetivos que se firmam com os pais e demais familiares, com os cuidadores e professores, bem como com as outras crianças, são permeados pela alegria e pelo encantamento do jogo, da brincadeira, em suas tantas possibilidades. E no brincar a infância tece tramas que geram descobertas, conquistas, conhecimentos e, principalmente, felicidade! O rico acervo da cultura tradicional infantil é, sem dúvida, parte significativa do brincar, especialmente na primeira infância. As parlendas, os brincos, as rodas, as cantigas de ninar, entre outras possibilidades, são modos musicais que envolvem e encantam os bebês e as crianças. E o Brasil, com sua rica e diversa tradição cultural, brinda-nos com um vasto e rico repertório de brincadeiras e jogos musicais que precisamos não apenas recuperar, mas também valorizar e reinventar! Por tudo isso, a cuidadosa pesquisa das autoras deste livro torna-se um grato presente! As mudanças nos modos de viver e conviver, especialmente nos grandes centros urbanos, provocaram (e seguem provocando) certo distanciamento das brincadeiras tradicionais da infância e até dos acalantos que tanto encantam e sensibilizam os bebês. Mas brincar, cantar, movimentar-se, escutar… é muito importante! Por tudo isso, e muito mais, a produção deste trabalho deve ser saudada! (Teca Alencar de Brito, educadora musical e criadora da Teca Oficina de Música)
O livro do trava-língua

Ciça convida o leitor a brincar com as palavras. (nota da editora)
Travadinhas

Para compor essas ´travadinhas´, a autora inspirou-se na tradicional brincadeira dos trava-línguas; composições verbais cuja repetição de sons provoca dificuldades ao serem faladas em voz alta. Isso torna o texto, além de desafiador, muito engraçado e prazeroso para as crianças. (nota da editora)
ENROSCA ou desenrosca? : adivinhas, trava-línguas e outras enroscadas

Enrosca ou desenrosca? é uma saborosa combinação de trava-línguas e adivinhas divertidas da nossa tradição oral. (nota da editora)
SALADA, saladinha : parlendas

Salada, saladinha já vem temperadinha com sal, pimenta e parlendas de primeiríssima qualidade. Barra-manteiga, corre cutia, esconde-esconde e outras brincadeiras da nossa tradição.
ERA uma vez– três! : histórias de enrolar–

Histórias de enrolar: Era uma vez… três!. A bolsa, a bolsinha e a bolsona. Conversa sem saída. Era uma vez uma velha atrás da ponte. A verdadeira história da Carochinha. A história sem fim. O céu está caindo. Vaivém vai?. Passa figo. Era uma vez um rei sentado num sofá. Era uma vez uma galinha pedrês. Era uma vez um gato maltês. Passou pelo bico…
Parlendas para brincar

Brincar de roda, pular corda, bater palmas e outras brincadeiras tradicionais das crianças sempre são acompanhadas de músicas com rimas contagiantes que grudam na memória: Uni duni tê; Hoje é domingo, pé de cachimbo…; Lá em cima do piano. As parlendas são textos literários orais tradicionais que povoam nossa memória, evocando as sensações da infância: cheiros, sabores, risos, corpos em movimento… Sua persistência em nossa lembrança se deve aos versos rimados recitados em cantilenas, com ritmo repetitivo. (editorial)