Tempo e memória

A “falta de tempo”, a sensação de que o tempo passa muito rápido é um elemento importante para se pensar a arte contemporânea. As novas tecnologias no processo de comunicação (instantânea) parecem criar uma sociedade atemporal, que perdeu sua memória. Em suas considerações finais, Kátia fala que o interesse dos artistas contemporâneos em trabalhar a memória consiste em um ato de resistência à tendência a um estado de quase amnésia decorrente da rapidez da vida cotidiana atual. (nota da editora)

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