No texto pode-se observar um estudo sistemático e didático das teorias de Pichon e Bion, na busca de se alfabetizar para a leitura de grupo. o ser humano, por ser gregário, por natureza, somente sobrevive por suas relações grupais [...] O primeiro grupo em que o homem participa é a família, sendo fundamental para o seu desenvolvimento posterior, pois é onde se estabelecem os primeiros vínculos com o mundo exterior. Os grupos podem proporcionar ao homem, sentimentos de ´status´ ou de frustração, bem como, de aceitação ou rejeição. A interação do homem em seu grupo é que irá definir sua maneira de agir, de pensar, suas necessidades, sentimentos, enfim, seu comportamento.
No final é abordada a questão do coordenador na escola e nos adverte que há a necessidade que todo coordenador de grupo precisa e merece um espaço de reflexão cotidiano sobre o seu fazer e de estudo que ilumine suas intervenções. Sem falar na formação, pois ainda conforme a autora, uma formação sólida de todo o profissional que exerça um trabalho de liderança com relação a grupos. E dentro desta formação, a existência de um currículo que inclua o estudos de interações(...). (editorial)