O velho que acordou menino

Rubem Alves, narrando memórias de sua infância, esclarece uma série de costumes que repetimos sem saber ao certo de onde vieram. Assim como ele não sabia a origem de muita coisa que ´era como era´, nós vamos incorporando hábitos sem perceber. Ele reconta Minas Gerais, a Maria-Fumaça, o urinol, o fogão à lenha, o alpendre, o porão, os escorpiões, as jabuticabeiras, as praças,o telefone à manivela, velórios, casamentos arranjados, os brinquedos artesanais inventados, o silêncio entre pais e filhos, a submissão feminina, a igreja e outros adereços que montam uma paisagem singular, de fotografias da memória, com a sempre surpreendente e simples linguagem, tão peculiar de suas crônicas. (editorial)

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