Infância. Entre Educação e Filosofia

Na primeira parte do livro, ´Filosofias clássicas da Infância´, são estudadas formas de se constituir historicamente um mito em torno da infância. Na segunda parte, ´A infância educa a Filosofia´, o autor faz uma afirmação sobre a idéia de infância, não como idade cronológica, mas como uma possibilidade afirmativa do pensar, como uma metáfora da gênese de um novo pensar. Esta imagem é desdobrada em dois momentos - a filosofia grega clássica e a filosofia francesa contemporânea. Serão quatro formas ´infantis´ de pensar quatro expressões de filosofia. É a busca de um modo desacostumado de pensar algumas questões, no encontro com esses filósofos. No final do livro, o autor está, de alguma forma, propondo um certo conceito de infância que recrie a forma dominante de pensá-la - será uma infância da infância. São conexões entre os conceitos de infância, linguagem, experiência e história. Propostas de uma política da infância que permita pensar uma educação e uma filosofia abertas e não totalitárias. (editorial)

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