Tui saía de casa debaixo do sol escaldante. A caminho da escola, se depara com um poema pixado no muro. Ele o copia e logo se lembra do velho livro de poesia no caixote de sua classe. O seu preferido. À noite, fica sabendo pela TV que o poeta do livro havia morrido. Abalado, sonha com o poeta e deseja um dia ser como ele, um fazedor de versos capaz de inventar o frescor e a ventania...
A narrativa é uma homenagem à linguagem poética e ao poeta Manoel de Barros. (editorial)