Com poemas curtos e potentes e imagens sensíveis e cheias de buscas, Eu, ué! guarda a vontade de um bocado de descobertas em si. Espera-se, por exemplo, ele mesmo ser muitos no virar das páginas, abrindo portas para que o leitor o seja também, enquanto vivencia os acolhimentos e as complexidades das relações que envolvem a compreensão do eu, do outro e do nós. (editorial)