´A velocidade da vida contemporânea, a virtualização das relações de produção e a instabilidade generalizada que resulta dessas trocas provocam uma sensação de estranhamento em relação ao conceito de identidade. Somos cada um de nós e somos também os outros, as alteridades, tudo aquilo com o que nos relacionamos´ (Katia Canton) O ser humano tem uma identidade fragmentada, e assim retrata essa questão a arte contemporânea.
Artistas contemporâneos, em se tratando de erotismo, não valorizam a entrega amorosa,a paixão, a sensualidade. Desconfiam dessas convenções ligadas à sexualidade humana.(editorial)