Mani era uma pequena índia diferente das demais: era branca como os raios do sol. Onde estava trazia alegria. Mas... não viveu muito tempo. Seus pais, muito tristes, a enterraram na entrada da casa onde moravam. Todas as noites a mãe de Mani chorava de saudade e suas lágrimas caiam na terra onde a filha havia sido enterrada. Certo dia, uma plantinha brotou naquele lugar e quando a planta cresceu perceberam que a raiz era comestível. Deram-lhe o nome de Mani e os índios cantavam e dançavam de alegria por esse novo alimento: Mani oca (casa de Mani). (editorial)
