Cada um tem a sua própria resposta para a ´grande questão´ - por que nascemos e vivemos? Com extrema delicadeza e inteligência, Wolf Erlbruch coloca o leitor na condição de um ´entrevistador´, já que os personagens se dirigem a um ´você´ que não aparece na história. Outro detalhe importante e curioso é que a grande questão nunca é expressa no livro. Só lemos a resposta de cada um, reforçando a ideia de que a pergunta é a mesma para todos - as respostas é que são diferentes e infinitas. (editorial)