As autoras argumentam que a educação construtivista deve envolver mais do que as atividades especiais com as quais é geralmente associada. O planejamento deve incluir também a provisão para o desenvolvimento social e moral das crianças, uma vez que essas constróem seu entendimento moral a partir do material bruto de suas interações sociais cotidianas. Com esse objetivo, as autoras oferecem uma racionalização para uma espécie particular de atmosfera sócio-moral nas salas de aula das séries iniciais e descrevem meios práticos pelos quais os professores podem cultivá-la. (editorial)