Guilherme Augusto Araújo Fernandes morava vizinho de um asilo de velhos, onde todos eram seus amigos, mas era de Antônia que ele mais gostava. Quando soube que ela perdera a memória, quis saber o que isso significava, e foi perguntar aos outros do asilo. Como resposta, ouviu que memória é algo bem antigo, que faz chorar, faz rir, vale ouro e é quente. Então, Guilherme monta uma cesta e vai levá-la à Antônia. Quando ela recebe os presentes maravilhosos (conchas, marionete, medalha, bola de futebol e um ovo ainda quente) cada um deles lhe devolve a lembrança de belas histórias. (editorial)